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Bem Vindo Setembro. Senti saudades. Estou bem e você?
Setembro começou hoje, dia 31 de agosto. Terminará apenas em outubro. É um mês estranho. Sempre é estranho. Inconscientemente odeio setembro por motivos amorosos. Não é nem um pouco um mês afetivo. Vamos ver se neste ano a chuva muda de lado e vai molhar o quintal do vizinho. Vou torcer para não chover. A chuva separa as pessoas. Pelos menos os amigos. Ela é a favor do namoro. Do cinema. E do fondue de chocolate.
Ar. Preciso de ar. Não tenho grandes expectativas. Apenas um mês comum. Ou quase comum. É um mês que aproxima o ano ao seu final. Daqui a pouco será férias. Será ano novo. Será ano novo, vida nova.
Vou voar. Espero voar. Sem tempo para voar a qualquer momento aguardo o dia certo. Enquanto o dia não chega, aqueço minhas asas. Estão fortes. Preciso trabalhar.
Enquanto isso preparo um lanche. Aproveito que o pão está quente e como ele puro mesmo. Passo manteiga em um, é verdade. Tomo um copo de Coca-Cola, e vejo às horas. Ainda não é setembro, mas daqui a poucas horas será setembro de verdade. Será doce setembro. Não cuidarei de ninguém. Cuidarei de mim. Farei por mim. E se no final eu não tiver sido o melhor serei o mais feliz do mundo.
Vou acordar. Vou jogar água fria no rosto. Refrescar o corpo e a mente. Cortarei as unhas. Cuidarei da aparência. Para que setembro possa vir feliz. Possa vir sorrindo. Tomo um banho demorado. Me lavo, penso, me lavo e penso mais um pouco. Penso e lembro dos anos anteriores. Esse setembro não poderia seguir a tradição. É o ano para mudar. Ou tudo ou nada.
E quem sabe eu não arrume um par. Um par para me ensinar a dançar. A cantar. A aproveitar. E ai vamos curtir. Viajar. Correr sorrindo pela praia. Vai parecer filme. Será um capítulo de um filme. O filme da minha vida. Qual seu gênero? Comédia. Com tantos amigos, risadas diárias, zueras por todos os lugares. Só pode ser comédia. Ou suspense ? Esperar, esperar, esperar. Sentir medo de perder. E perder. E só perder. Ai já é terror. Poderia ser romance. Paixões. Namoradas. Não... Romance não.
Vou levar como um drama. Que tem os momentos felizes e os tristes. Normalmente os tristes são guardados para o final. No drama o final não é feliz. Não faz rir. Me faz pensar em chorar.
Não me lembro da última vez em que chorei. Lembro a época e talvez o porque. Mas não lembro do dia em si. Faz tempo. Estou feliz faz tempo. Estou sozinho faz tempo. Alguns meses para falar a verdade, mas quando algo é bom, passa rápido. Não sinto falta de alguem em especial. Sinto falta de ter alguem. Ter alguem para ligar. Ter alguem para sair nos dias chuvosos. Quando não chove, e é férias, não sinto falta de um par.
Hoje fui trabalhar mais cedo. O carro amarelo estava de costas para mim. Será o indício de um mês ruim ? Se as portas se fecharem para mim tudo bem, eu pulo a janela. Não posso tomar o carro amarelo como parâmetro de sorte ou azar. As pessoas criam o seu azar. E depois, por maior dificuldade que tenham passado, realizam os desejos. E assim acabam criando mitos em qualquer objeto. Tornam o objeto algo para poder acreditar. Um tipo de fé. Uma fé própria. É como eu pedir para o carro amarelo me dar um amor. Como acreditar que comendo a última bolacha do pacote eu não casarei. Ou que quando olhar às horas, e os números forem iguais, é sinal que a pessoa que eu gosto está pensando em mim. Um monte de bobagens criadas em cima de coisas que não tem nada a ver. Agora mesmo são 23:23. E duvido que tenha alguem pensando em mim. E eu também não estou pensando em ninguem.
Agosto chega ao seu final. Termino o mês um ano envelhecido. Peço a conta. Gastos a toa. Em todos os sentidos. Setembro então vou diminuir os gastos. Ou arrumar mais gastos ? Vou tentar diminuir. Mas e minha bicicleta? Preciso arruma-la. Ela é minha parceira. Tenho que cuidar dela. E diminuir gastos. E agora ?
Vou para a aula. A pé. Acho melhor economizar no mês que vêm. A bicicleta não irá reclamar comigo se tirar umas férias fora de época. Talvez ela mesma prefira ficar parada por um tempo. Descansando. Ser bicicleta também deve cansar.
Setembro começou hoje, dia 31 de agosto. Terminará apenas em outubro. É um mês estranho. Sempre é estranho. Inconscientemente odeio setembro por motivos amorosos. Não é nem um pouco um mês afetivo. Vamos ver se neste ano a chuva muda de lado e vai molhar o quintal do vizinho. Vou torcer para não chover. A chuva separa as pessoas. Pelos menos os amigos. Ela é a favor do namoro. Do cinema. E do fondue de chocolate.
Ar. Preciso de ar. Não tenho grandes expectativas. Apenas um mês comum. Ou quase comum. É um mês que aproxima o ano ao seu final. Daqui a pouco será férias. Será ano novo. Será ano novo, vida nova.
Vou voar. Espero voar. Sem tempo para voar a qualquer momento aguardo o dia certo. Enquanto o dia não chega, aqueço minhas asas. Estão fortes. Preciso trabalhar.
Enquanto isso preparo um lanche. Aproveito que o pão está quente e como ele puro mesmo. Passo manteiga em um, é verdade. Tomo um copo de Coca-Cola, e vejo às horas. Ainda não é setembro, mas daqui a poucas horas será setembro de verdade. Será doce setembro. Não cuidarei de ninguém. Cuidarei de mim. Farei por mim. E se no final eu não tiver sido o melhor serei o mais feliz do mundo.
Vou acordar. Vou jogar água fria no rosto. Refrescar o corpo e a mente. Cortarei as unhas. Cuidarei da aparência. Para que setembro possa vir feliz. Possa vir sorrindo. Tomo um banho demorado. Me lavo, penso, me lavo e penso mais um pouco. Penso e lembro dos anos anteriores. Esse setembro não poderia seguir a tradição. É o ano para mudar. Ou tudo ou nada.
E quem sabe eu não arrume um par. Um par para me ensinar a dançar. A cantar. A aproveitar. E ai vamos curtir. Viajar. Correr sorrindo pela praia. Vai parecer filme. Será um capítulo de um filme. O filme da minha vida. Qual seu gênero? Comédia. Com tantos amigos, risadas diárias, zueras por todos os lugares. Só pode ser comédia. Ou suspense ? Esperar, esperar, esperar. Sentir medo de perder. E perder. E só perder. Ai já é terror. Poderia ser romance. Paixões. Namoradas. Não... Romance não.
Vou levar como um drama. Que tem os momentos felizes e os tristes. Normalmente os tristes são guardados para o final. No drama o final não é feliz. Não faz rir. Me faz pensar em chorar.
Não me lembro da última vez em que chorei. Lembro a época e talvez o porque. Mas não lembro do dia em si. Faz tempo. Estou feliz faz tempo. Estou sozinho faz tempo. Alguns meses para falar a verdade, mas quando algo é bom, passa rápido. Não sinto falta de alguem em especial. Sinto falta de ter alguem. Ter alguem para ligar. Ter alguem para sair nos dias chuvosos. Quando não chove, e é férias, não sinto falta de um par.
Hoje fui trabalhar mais cedo. O carro amarelo estava de costas para mim. Será o indício de um mês ruim ? Se as portas se fecharem para mim tudo bem, eu pulo a janela. Não posso tomar o carro amarelo como parâmetro de sorte ou azar. As pessoas criam o seu azar. E depois, por maior dificuldade que tenham passado, realizam os desejos. E assim acabam criando mitos em qualquer objeto. Tornam o objeto algo para poder acreditar. Um tipo de fé. Uma fé própria. É como eu pedir para o carro amarelo me dar um amor. Como acreditar que comendo a última bolacha do pacote eu não casarei. Ou que quando olhar às horas, e os números forem iguais, é sinal que a pessoa que eu gosto está pensando em mim. Um monte de bobagens criadas em cima de coisas que não tem nada a ver. Agora mesmo são 23:23. E duvido que tenha alguem pensando em mim. E eu também não estou pensando em ninguem.
Agosto chega ao seu final. Termino o mês um ano envelhecido. Peço a conta. Gastos a toa. Em todos os sentidos. Setembro então vou diminuir os gastos. Ou arrumar mais gastos ? Vou tentar diminuir. Mas e minha bicicleta? Preciso arruma-la. Ela é minha parceira. Tenho que cuidar dela. E diminuir gastos. E agora ?
Vou para a aula. A pé. Acho melhor economizar no mês que vêm. A bicicleta não irá reclamar comigo se tirar umas férias fora de época. Talvez ela mesma prefira ficar parada por um tempo. Descansando. Ser bicicleta também deve cansar.
2 Comments:
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